

APRESENTAÇÃO
A construção de um campo de conhecimento sempre se relaciona com os outros campos bem como com as complexas conjunturas que atravessa, uma espécie de exterioridade constitutiva (Mouffe, 2011) que faz com que a sua especificidade dependa sempre daquilo do que se diferencia e sua construção revele os princípios nos quais se ancora, com maior ou menor proximidade das hegemonias que estruturam a vida societal, política e ambiental.
O urbanismo, essa jovem disciplina, nomeada de forma diversa desde a virada do século XIX para o XX, não escapa a essa dupla condição, tendo se associado ou se distanciado de várias outras disciplinas, bem como buscado responder a distintos desafios nesse percurso, produzidos por diferentes configurações e hegemonias sociais e políticas. Como ação prática e contingente, enfrentou intensos processos de modernização, colaborou com ações colonialistas, cultivou a propriedade privada, sustentou imaginários ocidentais de ordenamento rigoroso de vida em comum, desprezou a história e seus repertórios locais e particularizados. Mas também se quis socialista, buscou controlar a especulação, abriu-se para repertórios vernaculares, aliou-se a processos participativos, problematizou questões ambientais e de segurança coletiva.
Embora pudéssemos arrolar centenas de parâmetros, opções e alternativas que se sucedem, importa aqui sobretudo trazer para a discussão três problemáticas que nos parecem centrais na atualidade do urbanismo e da sociedade brasileira e que se expressam de forma combinada em nossas cidades: a democracia, a violência e a crise climática. Elas parecem colocar em crise a própria disciplina, dado que as respostas a serem dadas tensionam tanto o lugar ocupado pelo urbanismo nessa conjuntura profundamente regressiva quanto seus instrumentos e suas competências.
Referências:
MOUFFE, C. En Torno a lo Político. México: Fondo de Cultura Econômica, 2011.
***

Seminário Urbanismo na Bahia, o urbBA
Desde 2011, com sua primeira edição, os urbBA’s primam por temáticas instigadoras, prementes, sempre considerando as interfaces entre conjunturas sociais e o urbanismo, o planejamento e afins. Sendo concebido a partir do Grupo de Pesquisa Lugar Comum – Programa de Pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo, Faculdade de Arquitetura, UFBA – sua abrangência tem se ampliado a cada edição, contando com a participação de professores, pesquisadores, estudantes, movimentos sociais, coletivos, lideranças comunitárias e profissionais de diversas regiões do país.
Pode-se afirmar que o evento, ano após ano, traz temáticas relevantes e urgentes, novas problematizações e proposições, além de realizar-se como evento aberto e gratuito, com possibilidades de participação presencial e remota. A partir de 2016, o evento torna-se ainda mais singular quando é definido que sua localização seria alternada anualmente entre Salvador, na FAUFBA, e cidades do interior da Bahia ou em colaboração com outros programas de arquitetura/ urbanismo, como foi o caso do urbBA[24] realizado conjuntamente com a XVIII Semana de Urbanismo (UNEB).
Dessa forma, o Seminário Urbanismo na Bahia constroi uma grata tradição para o enriquecimento da produção científica, da cooperação entre instituições acadêmicas, institutos federais e do ensino médio e a sociedade civil. Enquanto atividade universitária de extensão, constitui-se em importante meio de legitimação da universidade pública, pela combinação da formação, da incidência nos contextos vulnerabilizados e da coprodução do conhecimento acerca dos processos urbanos.

INSCRIÇÕES
INSCRIÇÕES A PARTIR DE 15 DE AGOSTO DE 2025
OBSERVAÇÕES:
O urbBA[25] será um evento presencial com Sessões Temáticas em formato híbrido.

LOCAL DO EVENTO:
Faculdade de Arquitetura
Rua Caetano Moura, 121 Federação
Salvador, Bahia
Notícias
@urbba.25
![🔶 Vamos conhecer quem tá por trás da comissão científica do urbBA[25]?
Começamos hoje a apresentar os nomes que compõem esse grupo que irá avaliar os artigos submetidos para apresentação no evento 📚✍️
E pra abrir essa série de posts, destacamos alguns dos integrantes já confirmados em cada um dos Eixos DEMOCRACIA, VIOLÊNCIA e CRISE CLIMÁTICA. 🗳️
São pesquisadoras e pesquisadores que vêm contribuindo com reflexões fundamentais sobre cidade, política e participação.
Nos próximos dias, vamos seguir apresentando mais nomes, divididos por eixo temático. Tem muita gente boa vindo por aí — acompanhe!
👉 Deslize o post e conheça quem abre essa rodada de apresentações.
#urbba #urbba25 #urbanismo #urbanism #democracia #democracy #violencia #violênciaurbana #violence #criseclimatica #clima #weather #cidades #cities #city #urbanismos](https://scontent-iad3-1.cdninstagram.com/v/t51.82787-15/531574336_17849442429534811_4896820924488720726_n.jpg?stp=dst-jpg_e35_tt6&_nc_cat=108&ccb=1-7&_nc_sid=18de74&_nc_ohc=Oo8i9dHaPIMQ7kNvwHqm2DT&_nc_oc=AdnvW5w32L60HVALp7hh3qwZ4y2jHXD3oh7qelYWa3SJnmlVaL40g0LjcwQwQ6jcRtI&_nc_zt=23&_nc_ht=scontent-iad3-1.cdninstagram.com&edm=ANo9K5cEAAAA&_nc_gid=FAwoSdlQZj9KHsMJRVhEVA&oh=00_AfWDmeczjGkyvg_3JknuwqUUPETBPn5jO6vrGbFDz-essg&oe=68A28983)
![🔶 Vamos conhecer quem tá por trás da comissão científica do urbBA[25]?
Começamos hoje a apresentar os nomes que compõem esse grupo que irá avaliar os artigos submetidos para apresentação no evento 📚✍️
E pra abrir essa série de posts, destacamos alguns dos integrantes já confirmados em cada um dos Eixos DEMOCRACIA, VIOLÊNCIA e CRISE CLIMÁTICA. 🗳️
São pesquisadoras e pesquisadores que vêm contribuindo com reflexões fundamentais sobre cidade, política e participação.
Nos próximos dias, vamos seguir apresentando mais nomes, divididos por eixo temático. Tem muita gente boa vindo por aí — acompanhe!
👉 Deslize o post e conheça quem abre essa rodada de apresentações.
#urbba #urbba25 #urbanismo #urbanism #democracia #democracy #violencia #violênciaurbana #violence #criseclimatica #clima #weather #cidades #cities #city #urbanismos](https://scontent-iad3-1.cdninstagram.com/v/t51.82787-15/531574336_17849442429534811_4896820924488720726_n.jpg?stp=dst-jpg_e35_tt6&_nc_cat=108&ccb=1-7&_nc_sid=18de74&_nc_ohc=Oo8i9dHaPIMQ7kNvwHqm2DT&_nc_oc=AdnvW5w32L60HVALp7hh3qwZ4y2jHXD3oh7qelYWa3SJnmlVaL40g0LjcwQwQ6jcRtI&_nc_zt=23&_nc_ht=scontent-iad3-1.cdninstagram.com&edm=ANo9K5cEAAAA&_nc_gid=FAwoSdlQZj9KHsMJRVhEVA&oh=00_AfWDmeczjGkyvg_3JknuwqUUPETBPn5jO6vrGbFDz-essg&oe=68A28983)
![Oi, gente! 📢
E aí, já começou a escrever seu trabalho? Ainda não? 🤔
Então corre, porque faltam apenas 30 dias para a submissão!
No site (link na bio) você encontra todas as informações sobre os eixos temáticos, formato do texto e como participar. Aproveita para se inscrever e compartilhar com seus amigos.
Estamos esperando por você no UrbBA [25] ✨
Tema: O que o urbanismo tem a dizer sobre: Democracia, Violência e Crise Climática?
#urbba #urbba25 #urbanismo #urbanism #democracia #democracy #violencia #violênciaurbana #violence #criseclimatica #clima #cidades #cities #city #urbanismos](https://scontent-iad3-1.cdninstagram.com/v/t51.82787-15/530834001_17848668429534811_7126510198209706626_n.webp?stp=dst-jpg_e35_tt6&_nc_cat=108&ccb=1-7&_nc_sid=18de74&_nc_ohc=WEDzNDx7risQ7kNvwENgiCu&_nc_oc=AdngSgp3KZeoy9jkGOFFJLS_4B5GgE4TNcEu6R_Xq0B-HAL_MwuzejQjdj3jPwBX73w&_nc_zt=23&_nc_ht=scontent-iad3-1.cdninstagram.com&edm=ANo9K5cEAAAA&_nc_gid=FAwoSdlQZj9KHsMJRVhEVA&oh=00_AfXcpy_LsnvvOGsoEd68YhdhuSLLgxtflMsiX-hEu54I1Q&oe=68A2A800)
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Tema: O que o urbanismo tem a dizer sobre: Democracia, Violência e Crise Climática?
#urbba #urbba25 #urbanismo #urbanism #democracia #democracy #violencia #violênciaurbana #violence #criseclimatica #clima #cidades #cities #city #urbanismos](https://scontent-iad3-1.cdninstagram.com/v/t51.82787-15/530834001_17848668429534811_7126510198209706626_n.webp?stp=dst-jpg_e35_tt6&_nc_cat=108&ccb=1-7&_nc_sid=18de74&_nc_ohc=WEDzNDx7risQ7kNvwENgiCu&_nc_oc=AdngSgp3KZeoy9jkGOFFJLS_4B5GgE4TNcEu6R_Xq0B-HAL_MwuzejQjdj3jPwBX73w&_nc_zt=23&_nc_ht=scontent-iad3-1.cdninstagram.com&edm=ANo9K5cEAAAA&_nc_gid=FAwoSdlQZj9KHsMJRVhEVA&oh=00_AfXcpy_LsnvvOGsoEd68YhdhuSLLgxtflMsiX-hEu54I1Q&oe=68A2A800)
![As crises atravessam a história do capitalismo, mas a crise climática, por sua escala e efeitos devastadores, ocupa hoje lugar central nas agendas públicas e acadêmicas, exigindo novas formas de relação com a natureza. Pode ser reconhecida, nas cidades, como crise do próprio modelo de desenvolvimento urbano.
O agravamento da questão climática no século XXI é evidenciado pelo aquecimento global, desastres ambientais sucessivos e elevação do nível do mar. Enchentes, deslizamentos, deslocamentos forçados e desequilíbrios ecológicos tornam-se frequentes e impactam os territórios de formas distintas.
Discutir a crise climática em relação ao urbanismo implica observar as políticas públicas envolvidas. Ao mesmo tempo em que o discurso da resiliência avança, governos desfazem áreas verdes, dilapidam bens públicos e flexibilizam parâmetros urbanísticos. Em contraponto, emergem ativismos e formas de cooperação que enfrentam essas crises, propondo outras lógicas para a vida coletiva.
Esse debate busca refletir sobre:
• Crimes ambientais e racismo ambiental em diferentes escalas;
• Políticas de transição energética, prevenção de desastres e adaptação climática;
• Narrativas sobre cidades verdes, resilientes, inteligentes e/ou sustentáveis e os interesses envolvidos;
• Iniciativas que reconhecem a natureza como sujeito de direito;
• Práticas de enfrentamento da crise por populações negras, indígenas e comunidades urbanas;
• Referências que questionem a cisão campo-cidade e as assimetrias naturalizadas.
O que você pensa sobre?
Participe do UrbBA[25], link na bio.
#criseclimatica #clima #weather #urbba #urbba25 #urbanism #urban #urbanismo #urbanplanning #cidades #cities #citys #habitatbrasil #meioambiente #cidadesinteligentes #eco](https://scontent-iad3-2.cdninstagram.com/v/t51.82787-15/529472692_17848244559534811_5058664045175906749_n.webp?stp=dst-jpg_e35_tt6&_nc_cat=111&ccb=1-7&_nc_sid=18de74&_nc_ohc=fyNRw8TNG2EQ7kNvwHlmUi-&_nc_oc=AdnqY1AYBDucDUSqZo9MHwV1md63-RAx99TQJSJY_atDP_IjXhXLK7iDAyitUMa3DCA&_nc_zt=23&_nc_ht=scontent-iad3-2.cdninstagram.com&edm=ANo9K5cEAAAA&_nc_gid=FAwoSdlQZj9KHsMJRVhEVA&oh=00_AfX4dODWq8FDeUu36JRl0TJGKeGVfC6_KBLwzHiutZrNqw&oe=68A29960)
![As crises atravessam a história do capitalismo, mas a crise climática, por sua escala e efeitos devastadores, ocupa hoje lugar central nas agendas públicas e acadêmicas, exigindo novas formas de relação com a natureza. Pode ser reconhecida, nas cidades, como crise do próprio modelo de desenvolvimento urbano.
O agravamento da questão climática no século XXI é evidenciado pelo aquecimento global, desastres ambientais sucessivos e elevação do nível do mar. Enchentes, deslizamentos, deslocamentos forçados e desequilíbrios ecológicos tornam-se frequentes e impactam os territórios de formas distintas.
Discutir a crise climática em relação ao urbanismo implica observar as políticas públicas envolvidas. Ao mesmo tempo em que o discurso da resiliência avança, governos desfazem áreas verdes, dilapidam bens públicos e flexibilizam parâmetros urbanísticos. Em contraponto, emergem ativismos e formas de cooperação que enfrentam essas crises, propondo outras lógicas para a vida coletiva.
Esse debate busca refletir sobre:
• Crimes ambientais e racismo ambiental em diferentes escalas;
• Políticas de transição energética, prevenção de desastres e adaptação climática;
• Narrativas sobre cidades verdes, resilientes, inteligentes e/ou sustentáveis e os interesses envolvidos;
• Iniciativas que reconhecem a natureza como sujeito de direito;
• Práticas de enfrentamento da crise por populações negras, indígenas e comunidades urbanas;
• Referências que questionem a cisão campo-cidade e as assimetrias naturalizadas.
O que você pensa sobre?
Participe do UrbBA[25], link na bio.
#criseclimatica #clima #weather #urbba #urbba25 #urbanism #urban #urbanismo #urbanplanning #cidades #cities #citys #habitatbrasil #meioambiente #cidadesinteligentes #eco](https://scontent-iad3-2.cdninstagram.com/v/t51.82787-15/529472692_17848244559534811_5058664045175906749_n.webp?stp=dst-jpg_e35_tt6&_nc_cat=111&ccb=1-7&_nc_sid=18de74&_nc_ohc=fyNRw8TNG2EQ7kNvwHlmUi-&_nc_oc=AdnqY1AYBDucDUSqZo9MHwV1md63-RAx99TQJSJY_atDP_IjXhXLK7iDAyitUMa3DCA&_nc_zt=23&_nc_ht=scontent-iad3-2.cdninstagram.com&edm=ANo9K5cEAAAA&_nc_gid=FAwoSdlQZj9KHsMJRVhEVA&oh=00_AfX4dODWq8FDeUu36JRl0TJGKeGVfC6_KBLwzHiutZrNqw&oe=68A29960)




![O grupo de pesquisa Lugar Comum, vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da FAUFBA, anuncia a realização do 15º Seminário Urbanismo na Bahia, o urbBA[25], nos dias 3, 4 e 5 de novembro de 2025, na Faculdade de Arquitetura da UFBA, em Salvador/Bahia.
Trata-se de um evento aberto e gratuito, com possibilidades de participação presencial e remota (sessões temáticas).
O urbBA[25] tem como temática “O que tem o urbanismo a dizer sobre Democracia, Violência e Crise Climática?”. Parte-se da compreensão de que a construção de um campo de conhecimento sempre se relaciona com os outros campos, bem como com as complexas conjunturas que atravessa. Uma espécie de exterioridade constitutiva (Mouffe, 2011) que faz com que a sua especificidade dependa sempre daquilo do que se diferencia e sua construção revele os princípios nos quais se ancora, com maior ou menor proximidade das hegemonias que estruturam a vida societal, política e ambiental.
Embora pudéssemos arrolar centenas de parâmetros, opções e alternativas que se sucedem, importa aqui sobretudo trazer para a discussão três problemáticas que nos parecem centrais na atualidade do urbanismo e da sociedade brasileira e que se expressam de forma combinada em nossas cidades: a democracia, a violência e a crise climática. Elas parecem colocar em crise a própria disciplina, dado que as respostas a serem dadas tensionam tanto o lugar ocupado pelo urbanismo nessa conjuntura profundamente regressiva quanto seus instrumentos e suas competências.
A chamada é para ampla participação no evento e também para artigos a serem apresentados (de forma presencial ou remota) nas sessões temáticas, podendo delas participar estudantes de graduação e pós-graduação, professores, pesquisadores, profissionais, membros de organizações da sociedade civil, movimentos sociais, coletivos urbanos, entre outros.
INSCRIÇÕES: A partir de 15 de agosto de 2025.
SUBMISSÃO DE ARTIGOS: Até 8 de setembro de 2025.
Para mais informações: https://urbba25.wixsite.com/urbba25](https://scontent-iad3-1.cdninstagram.com/v/t51.82787-15/523330614_17845074576534811_1924454142538627766_n.webp?stp=dst-jpg_e35_tt6&_nc_cat=108&ccb=1-7&_nc_sid=18de74&_nc_ohc=NzQu8Qj8-5sQ7kNvwGwNrGQ&_nc_oc=Adl0TQAP85lzu4wC-NeliKQ7BPCFsBQqgGqnL9G2QJY2XWdcczVqc0sRPbLTsYigL40&_nc_zt=23&_nc_ht=scontent-iad3-1.cdninstagram.com&edm=ANo9K5cEAAAA&_nc_gid=FAwoSdlQZj9KHsMJRVhEVA&oh=00_AfUYXKanm2_blBDJ4Z5_qaeiRNV5bojxp34l8mNLHy1avQ&oe=68A2ABEF)
![O grupo de pesquisa Lugar Comum, vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da FAUFBA, anuncia a realização do 15º Seminário Urbanismo na Bahia, o urbBA[25], nos dias 3, 4 e 5 de novembro de 2025, na Faculdade de Arquitetura da UFBA, em Salvador/Bahia.
Trata-se de um evento aberto e gratuito, com possibilidades de participação presencial e remota (sessões temáticas).
O urbBA[25] tem como temática “O que tem o urbanismo a dizer sobre Democracia, Violência e Crise Climática?”. Parte-se da compreensão de que a construção de um campo de conhecimento sempre se relaciona com os outros campos, bem como com as complexas conjunturas que atravessa. Uma espécie de exterioridade constitutiva (Mouffe, 2011) que faz com que a sua especificidade dependa sempre daquilo do que se diferencia e sua construção revele os princípios nos quais se ancora, com maior ou menor proximidade das hegemonias que estruturam a vida societal, política e ambiental.
Embora pudéssemos arrolar centenas de parâmetros, opções e alternativas que se sucedem, importa aqui sobretudo trazer para a discussão três problemáticas que nos parecem centrais na atualidade do urbanismo e da sociedade brasileira e que se expressam de forma combinada em nossas cidades: a democracia, a violência e a crise climática. Elas parecem colocar em crise a própria disciplina, dado que as respostas a serem dadas tensionam tanto o lugar ocupado pelo urbanismo nessa conjuntura profundamente regressiva quanto seus instrumentos e suas competências.
A chamada é para ampla participação no evento e também para artigos a serem apresentados (de forma presencial ou remota) nas sessões temáticas, podendo delas participar estudantes de graduação e pós-graduação, professores, pesquisadores, profissionais, membros de organizações da sociedade civil, movimentos sociais, coletivos urbanos, entre outros.
INSCRIÇÕES: A partir de 15 de agosto de 2025.
SUBMISSÃO DE ARTIGOS: Até 8 de setembro de 2025.
Para mais informações: https://urbba25.wixsite.com/urbba25](https://scontent-iad3-1.cdninstagram.com/v/t51.82787-15/523330614_17845074576534811_1924454142538627766_n.webp?stp=dst-jpg_e35_tt6&_nc_cat=108&ccb=1-7&_nc_sid=18de74&_nc_ohc=NzQu8Qj8-5sQ7kNvwGwNrGQ&_nc_oc=Adl0TQAP85lzu4wC-NeliKQ7BPCFsBQqgGqnL9G2QJY2XWdcczVqc0sRPbLTsYigL40&_nc_zt=23&_nc_ht=scontent-iad3-1.cdninstagram.com&edm=ANo9K5cEAAAA&_nc_gid=FAwoSdlQZj9KHsMJRVhEVA&oh=00_AfUYXKanm2_blBDJ4Z5_qaeiRNV5bojxp34l8mNLHy1avQ&oe=68A2ABEF)
![O urbBA[25] tem como temática “O que tem o urbanismo a dizer sobre Democracia, Violência e Crise Climática?”. importa aqui sobretudo trazer para a discussão essas três problemáticas que nos parecem centrais na atualidade do urbanismo e da sociedade brasileira e que se expressam de forma combinada em nossas cidades. Elas parecem colocar em crise a própria disciplina, dado que as respostas a serem dadas tensionam tanto o lugar ocupado pelo urbanismo nessa conjuntura profundamente regressiva quanto seus instrumentos e suas competências. O que temos a dizer sobre isso?
A chamada é para artigos a serem apresentados (de forma presencial ou remota) nas sessões temáticas, podendo participar estudantes de graduação e pós-graduação, professores, pesquisadores, profissionais, membros de organizações da sociedade civil, movimentos sociais, coletivos urbanos, entre outros.
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![O grupo de pesquisa Lugar Comum, vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da FAUFBA, anuncia a realização do 15º Seminário Urbanismo na Bahia, o urbBA[25], nos dias 3, 4 e 5 de novembro de 2025, na Faculdade de Arquitetura da UFBA, em Salvador/Bahia.
Trata-se de um evento aberto e gratuito, com possibilidades de participação presencial e remota (sessões temáticas).
O urbBA[25] tem como temática “O que tem o urbanismo a dizer sobre Democracia, Violência e Crise Climática?”. Parte-se da compreensão de que a construção de um campo de conhecimento sempre se relaciona com os outros campos, bem como com as complexas conjunturas que atravessa. Uma espécie de exterioridade constitutiva (Mouffe, 2011) que faz com que a sua especificidade dependa sempre daquilo do que se diferencia e sua construção revele os princípios nos quais se ancora, com maior ou menor proximidade das hegemonias que estruturam a vida societal, política e ambiental.
Embora pudéssemos arrolar centenas de parâmetros, opções e alternativas que se sucedem, importa aqui sobretudo trazer para a discussão três problemáticas que nos parecem centrais na atualidade do urbanismo e da sociedade brasileira e que se expressam de forma combinada em nossas cidades: a democracia, a violência e a crise climática. Elas parecem colocar em crise a própria disciplina, dado que as respostas a serem dadas tensionam tanto o lugar ocupado pelo urbanismo nessa conjuntura profundamente regressiva quanto seus instrumentos e suas competências.
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INSCRIÇÕES: A partir de 15 de agosto de 2025.
SUBMISSÃO DE ARTIGOS: Até 8 de setembro de 2025.
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![O grupo de pesquisa Lugar Comum, vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da FAUFBA, anuncia a realização do 15º Seminário Urbanismo na Bahia, o urbBA[25], nos dias 3, 4 e 5 de novembro de 2025, na Faculdade de Arquitetura da UFBA, em Salvador/Bahia.
Trata-se de um evento aberto e gratuito, com possibilidades de participação presencial e remota (sessões temáticas).
O urbBA[25] tem como temática “O que tem o urbanismo a dizer sobre Democracia, Violência e Crise Climática?”. Parte-se da compreensão de que a construção de um campo de conhecimento sempre se relaciona com os outros campos, bem como com as complexas conjunturas que atravessa. Uma espécie de exterioridade constitutiva (Mouffe, 2011) que faz com que a sua especificidade dependa sempre daquilo do que se diferencia e sua construção revele os princípios nos quais se ancora, com maior ou menor proximidade das hegemonias que estruturam a vida societal, política e ambiental.
Embora pudéssemos arrolar centenas de parâmetros, opções e alternativas que se sucedem, importa aqui sobretudo trazer para a discussão três problemáticas que nos parecem centrais na atualidade do urbanismo e da sociedade brasileira e que se expressam de forma combinada em nossas cidades: a democracia, a violência e a crise climática. Elas parecem colocar em crise a própria disciplina, dado que as respostas a serem dadas tensionam tanto o lugar ocupado pelo urbanismo nessa conjuntura profundamente regressiva quanto seus instrumentos e suas competências.
A chamada é para ampla participação no evento e também para artigos a serem apresentados (de forma presencial ou remota) nas sessões temáticas, podendo delas participar estudantes de graduação e pós-graduação, professores, pesquisadores, profissionais, membros de organizações da sociedade civil, movimentos sociais, coletivos urbanos, entre outros.
INSCRIÇÕES: A partir de 15 de agosto de 2025.
SUBMISSÃO DE ARTIGOS: Até 8 de setembro de 2025.
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